João Vitor teve bebidas e isopores levados por falta de autorização.
Repercute nas redes sociais o caso em que o vendedor ambulante João Vitor aparece chorando em um vídeo por ter sus mercadoria apreendida na última quarta-feira (03) quando trabalhava no entorno do Aeroporto Internacional Tom Jobim, localizado na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.
A apreensão foi realizada por agentes da Secretária de Ordem Pública (Seop) da cidade. João relatou que preparou os lanches e saiu de casa cedo com sua bicicleta para fazer as vendas nas ruas. “A gente tenta uma vida trabalhando, mas passa por isso. Tá tranquilo, Deus vai me dar em dobro”, refletiu.
Após a viralização do ocorrido na internet, ele pediu ajuda financeira pelo Pix, agradecendo o dinheiro recebido. Segundo a Seop, o vendedor, vítima de operação de ordenamento na região, já havia sido alertado sobre a situação irregular.

Ainda de acordo com o órgão, somente as bebidas – 17 unidades, incluindo copos de Guarativa, garrafas de água mineral e de suceso – e isopores ficaram retidos, enquanto as comidas foram devolvidas.
Seguindo a lei municipal 1876 do Rio de Janeiro, os produtos foram apreendidos devido a falta de autorização, conforme informado pelo Termo de Retenção de Mercadoria.
Todos os vendedores ambulantes da cidade devem apresentar documentos para o cadastro e regularização de seus trabalhos diante da prefeitura, com o valor a ser pago pela autorização variando.
Veja abaixo:
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