Matuê contou sobre o que levou a escolha de seu nome artístico e de sua gravadora 30PRAUM.
Matuê foi o convidado do atual episódio do podcast Podpah, realizado na tarde desta terça-feira (18). Contando sobre a idealização de seu nome artístico e da gravadora 30PRAUM, o rapper revelou que fez amizade com alguns franceses, que disseram que iriam cuidar dele, e eram integrantes de uma vendedora de maconha.
A partir dessa vivência na França, país onde ficou por nove meses, surgiu o vulgo da gravadora que o artista é sócio-fundador, como se fosse ele fazendo a correria para os outros linhas de frente da distribuidora. Matuê contou que o assunto não havia contado sobre o assunto antes porque não vê o ocorrido como um bom exemplo para aqueles que o acompanham.
Foto: Reprodução/InstagramEnxergando a situação como a alternativa imediata que tinha naquele momento, o artista disse também que a função que exercia era consideravelmente tranquila, pois a maioria dos compradores eram universitários. Matheus confessou ainda que os franceses envolvidos com ele no negócio de cannabis foram quem começaram a chamá-lo pelo nome artístico que passou a utilizar, pois fez uma adaptação que eles também faziam nas redes sociais para que suas identidades não fossem facilmente reconhecidas.
Outra revelação feita pelo artista em sua atual participação no Podpah foi sobre a quantia que investiu para o lançamento de Anos Luz, que conta com mais de 204 reproduções no YouTube. Segundo Matuê, a pouca renda que tinha naquela época permitiu gastasse apenas 400 reais para a faixa, um valor considerável baixo devido aos gastos que normalmente um single costuma ter, e que foi totalmente destinado ao cartunista que produziu o visualizer do projeto. O rapper confessou que provavelmente foi a sua obra que mais o rendeu lucro, pelo pouco gastado e proporção que tomou a longo prazo.
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