Assassinato do rapper Pop Smoke pode ter envolvimento de gangues

Pop Smoke era afiliado aos Crips, segundo investigações.

Rappers de todo o Estados Unidos estão de luto pela morte de Bashar Barakah Jackson, mais conhecido como Pop Smoke. O rapper e compositor de 20 anos morreu após ser baleado na manhã de quarta-feira em uma casa em Hidden Hills, um condomínio fechado no oeste de San Fernando Valley, segundo o Departamento de Polícia de Los Angeles.

Detetives acreditam que foi um tiroteio relacionado a gangues, disseram fontes à ABC News. No início deste ano, o The New York Times informou que investigadores federais acreditavam que Pop Smoke era membro de uma gangue afiliada ao Crips, a Woos Gang.

A Republic Records, sua gravadora, divulgou um comunicado dizendo que a notícia era devastadora. Seu ultimo disco “Meet The Woo, V.2” chegou ao sétimo lugar no Top 200 da Billboard. O Los Angeles Times informou que policiais procuravam seis suspeitos que fugiram da casa de US$ 2,5 milhões depois que o rapper de Nova York foi baleado. O rapper compartilhou publicamente o endereço da casa em uma foto no Instagram.

O rapper ficou preso sob fiança depois que promotores federais em Nova York o acusaram de transporte interestadual de um veículo roubado. Ele foi acusado de roubar um Rolls-Royce preto de 2019, avaliado em 375.000 dólares, emprestado para a gravação de um videoclipe.

A estrela do reality show “Donas de Casa Reais de Beverly Hills”, Teddi Mellencamp, escreveu no Instagram na quarta-feira que era a proprietária da mansão alugada onde o rapper foi morto. “Fomos informados por uma empresa terceirizada de aluguel e administração que supervisionava uma casa de aluguel que possuímos em Los Angeles que um tiroteio ocorreu na propriedade”, escreveu ela. “Em primeiro lugar, gostaríamos de estender nossas orações e condolências à família. e entes queridos afetados por esta trágica perda de vidas”.

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