Mulher revela ao grafiteiro que a dona do muro preferia que um rosto branco fosse retratado na arte.
Durante um passeio com seu cachorro, uma senhora se aproximou do grafiteiro Jean Magnus e compartilhou uma conversa que teve com sua vizinha, proprietária do muro que estava sendo grafitado. Segundo a senhora, a vizinha expressou o desejo de que o grafite retratasse uma pessoa branca em vez de uma negra. “Não queria que desenhasse uma negra, e sim uma pessoa branca”, diz a mulher para o grafiteiro.
Diante dessas palavras, o artista respondeu com determinação e tranquilidade, afirmando “a arte vai ficar aí por muito tempo, então vai dar tempo de se acostumar”. Mesmo que a resposta do artista demonstre uma postura firme diante do racismo e o caso tenha se encerrado ali, o video que circula na web segue gerando revolta nos internautas.
Essa situação evidencia o racismo presente na sociedade, que muitas vezes se manifesta na forma de opiniões preconceituosas e discriminatórias. O grafiteiro mostrou coragem ao enfrentar tais comentários e reafirmar o valor da diversidade e inclusão na arte urbana.
Vale lembrar que é essencial combater o racismo em todas as suas formas e promover uma cultura de respeito e igualdade. A arte de rua tem o poder de transmitir mensagens poderosas e influenciar a sociedade, sendo importante para a conscientização e transformação de mentalidades.
Confira a conversa abaixo:
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