Kodak Black já havia sido alvo de outro mandado de prisão em fevereiro deste ano.
O rapper Kodak Black está enfrentando mais uma prisão sob a acusação de não se submeter a testes de drogas e álcool, uma das condições de sua liberdade pré-julgamento, de acordo com um mandado enviado na última sexta-feira (23). Ele foi preso em 16 de julho do ano passado sob a acusação de tráfico de oxicodona e posse de substância controlada sem receita. No dia seguinte, ele foi libertado sob fiança de US$ 75 mil.
Desde então, o rapper é obrigado a fazer testes de drogas como parte de seu programa de liberação pré-julgamento. Na semana passada, o Gabinete do Xerife de Broward emitiu um mandado de prisão contra Black, dizendo que ele não compareceu a um teste em 9 de junho. Em fevereiro, o mesmo gabinete emitiu um documento que também pedia prisão de Black, alegando que ele perdeu outro teste exigido. Quando apareceu alguns dias depois, Black testou positivo para fentanil.
Na ocasião, ele foi condenado a passar 30 dias em uma clínica de reabilitação de drogas no sul da Flórida. O advogado de defesa de Black, Bradford Cohen, disse ao juiz que ele perdeu o teste porque estava fora do estado e viajava à trabalho. O advogado alegou também que o teste positivo de fentanil pode ter surgido de uma mistura de amostras.
Kodak Black deverá comparecer ao tribunal na próxima segunda-feira (26). Entretanto, neste dia, ele está programado para se apresentar no show Kodak Black and Friends, em Pompano Beach. O rapper teve problemas legais no sul da Flórida várias vezes nos últimos anos.
Antes da prisão em julho, ele foi preso em Pompano Beach, no dia de Ano Novo de 2022, por invasão de propriedade. Em maio de 2019, ele foi preso por porte de arma antes de se apresentar no Rolling Loud em Miami Gardens. Ele se declarou culpado e cumpriu cerca de metade de sua sentença de prisão federal antes de Donald Trump comutá-la em seu último dia no cargo em 2021.