Série “Dear Mama” sobre Tupac Shakur e sua mãe recebe avaliação 100% positiva dos críticos

Escrito por Rodrigo Silva 08/05/2023 às 21:39

Capa Tupac e sua mãe Foto: Divulgação
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A série “Dear Mama” quebrou grandes recordes desde a sua estreia.

“Dear Mama” é a história de Tupac Shakur e sua mãe, Afeni. Não apenas explora seu relacionamento, mas suas histórias separadas. Isso inclui a ascensão de Tupac na cena do rap da costa oeste e a vibrante história de Afeni como Pantera Negra. É uma visão profunda, íntima e sincera de um casal cujas vidas foram frequentemente divulgadas, mas raramente exploradas. O rapper morreu em 1996 enquanto sua mãe faleceu em 2016.

A série, com estreia no FX e Hulu, foi dirigida por Allen Hughes. Ele, junto com seu irmão, é mais conhecido por filmes como “Perigo para a Sociedade” e “O Livro de Eli”. Por conta própria, ele criou “Linha de Ação” e “The Defiant Ones”. “Dear Mama” quebrou recordes no FX em sua estreia. Quase 300.000 pessoas assistiram ao programa quando foi exibido pela primeira vez na emissora. A série fez a maior estreia de um programa improvisado. Agora, a produção juntou-se a outro clube exclusivo.

Capa Tupac

Foto: Reprodução

Com base em seis avaliações, “Dear Mama” atualmente detém uma classificação perfeita de 100% dos críticos no Rotten Tomatoes. Além disso, detém uma audiência de 96%. As críticas, obviamente, foram extremamente positivas. Judy Berman, da TIME, disse que foi “um dos retratos mais completos e sensíveis que já vi de um artista que já foi elogiado por mais tempo do que estava vivo – e da mulher notável que o criou”.

Johnny Loftus, do Decider, acrescentou aos elogios: “Dear Mama parece o documentário de registro de Tupac Shakur, pois conecta o legado duradouro do rapper às filosofias de trabalho em sua criação e apresenta sua história de uma forma não linear desafiadora e recompensadora”.

Enquanto isso, Joshua Alston, da Variety, elogiou-o por “além de seu retrato íntimo e cheio de nuances de seu relacionamento, ‘Dear Mama’ miniaturiza uma enorme faixa da vida negra sem diluí-la”. Embora não seja uma pontuação perfeita, Nick Allen, do RogerEbert.com, fez comentários fortemente positivos sobre a série. “A ambição pode ser um ato confuso de paixão e, ao longo de cinco horas reveladoras e às vezes desorientadoras, passamos a compartilhar a intrincada admiração de Hughes pelos Shakurs e seu impacto em movimentos e gerações”.

Confira abaixo a postagem no Twitter:

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