Nicole Balestro revelou que a CEIA exigia dos artistas apenas 10% dos royalties e publicidade, e 5% do cachê dos shows.
Através de seus stories do Instagram na última terça-feira (21), Nicole Balestro se posicionou sobre a polêmica que está rolando nas redes sociais sobre a gravadora CEIA, que encerrou oficialmente as atividades com prestamento de contas na justiça após estar parada já desde agosto do ano passado, devido às respectivas saídas dos artistas que a integravam.
A CEO da gravadora disse que o acontecimento foi engraçado e motivo de ironia para alguns, mas revelou ter sido altamente doloroso para ela, que explicou a forma tranquila que foi a saída do Djonga, chegando ao acordo que durou longas semanas para definir a questão de valores, entre venda de catálogo e muito mais.
Entretanto, apesar dessa boa resolução com o fundador da gravadora A Quadrilha, Nicole confessou que foi necessária a ajuda de um advogado para tratar sobre o rompimento de contrato com os outros artistas, gerando brigas internas e acusações de roubo. A empresária alegou também que matematicamente seria impossível manter a empresa com apenas os 10% de royalties, confessando haver atraso no pagamento dos mesmos devido a diferente forma que a agregadora deles trabalha.
Djonga, que iniciou a nova onda da polêmica ao debochar junto aos apresentadores Igão e Mítico ao falar da CEIA no Podpah, foi mais um a se posicionar sobre o assunto. O rapper mineiro revelou que em abril vai fazer um ano que ele não consegue conversar com Doncesão, seu ex-empresário, por problemas pessoais com sua ex-empresária, Nicole Balestro, e que acabou respingando nele. Além disso, contou ter tido problemas com os fonogramas, com os artistas que colaborava não receberem os devidos direitos autorais.
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