A campanha que nasceu em um grupo de mulheres no facebook, intitulado “Mulheres Contra Bolsonaro”, têm crescido em outras redes após um hacker ter mudado o nome do grupo, que já somava mais de 1 milhão de mulheres, para “Mulheres Com Bolsonaro”. A administradora do grupo ainda teve suas redes sociais invadidas e seus contatos receberam ameaças, segundo a revista Época.
A campanha, que tem crescido principalmente no Twitter e Instagram, já ganhou diversos apoiadores no meio do Hip Hop nacional. Souto MC, Faustino Beats, Ber Cartel, Drik Barbosa e Pineapple StormTV foram alguns dos nomes que se posicionaram publicamente pelos seus respectivos perfis.
#EleNao pic.twitter.com/32LvH0Jub4
— Barbara Bivolt (@bivolt_mc) 20 de setembro de 2018
O perfil Ol’Darth Bástarde ainda fez críticas, em seu perfil do Twitter, aos MCs que não se posicionaram publicamente contra o candidato, visto como uma ameaça por uma parcela da população.
acho OK o nao posicionamento longe das eleições
agora que chegou a hora os cara tao ai…
com o cu na mao e fumando maconhamas é isso
se brincar ainda vai ter mc me chamando na dm com ameaça de processo como ja aconteceu antes.
— Ol’Darth Bástarde #URSAL (@oldarthbastarde) 20 de setembro de 2018
Horas depois da crítica aos MCs que ainda não se posicionaram, Matuê se posicionou em seu perfil no Twitter.
Bom dia e pau no cu do Bolsonaro
— Tuê ? (@matue30) 20 de setembro de 2018
A campanha #EleNão está crescendo nas redes sociais, já sendo aderida inclusive internacionalmente por algumas pessoas.