“Lizzo foi legal comigo antes de Elon quando ela explodiu e eu ainda era indie…”, twittou a cantora canadense.
No domingo, a cantora de “Oblivion”, Grimes, compartilhou no twitter seu apoio a Lizzo, que está enfrentando um processo movido por três de suas ex-bailarinas que alegam assédio sexual e racial, além de acusá-la de criar um ambiente de trabalho hostil.
“Eu amo a Lizzo. Não estou dizendo que não acredito nas pessoas quando coisas ruins acontecem, mas tive dançarinas maltratadas sob minha supervisão de maneiras que eu não soube até muito tempo depois. Talvez as coisas sejam ruins”, escreveu Grimes, no X (anteriormente conhecido como Twitter).
“Mas a lealdade é importante para mim. Lizzo foi gentil comigo e com outras pessoas por uma década antes de ela ficar ‘famosa’, e ela me apoiou quando ninguém se importava. Eu só vi comportamento exemplar dela, especialmente quando todos estavam me criticando e ela estava no auge. Não havia motivo para ela se importar, além de ser uma boa pessoa. É apenas minha opinião.”
Em resposta a um comentário que disse que ela estava apenas compartilhando uma declaração em defesa de Lizzo porque ela é “rica” e tem “influência”, Grimes escreveu: “Lizzo foi legal comigo antes do Elon, quando ela explodiu e eu ainda era independente pra caramba. Ela foi gentil comigo em 2012, antes de alguém se importar com qualquer um de nós. Ela me apoiou quando fui cancelada por um bom tempo, quando estava grávida e a maioria das pessoas me abandonou porque não queriam a associação, ela foi gentil quando eu era apenas um problema para ela”, disse Grimes.
“Eu respeito isso intensamente”, ela concluiu. “Isso é uma pessoa boa.”
O processo – arquivado em 1º de agosto no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles – é contra Lizzo, sua empresa de produção, Big Grrrl Big Touring, Inc., e a capitã da equipe de dança, Shirlene Quigley. No processo, fornecido à PEOPLE pelo escritório de advocacia das autoras, Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez alegam que foram pressionadas por Lizzo a tocar artistas nus em um clube em Amsterdã e foram submetidas a body shaming.