Naldo afirma que é o responsável por trazer o funk para o hype: “Cachê de 200 mil, campanhas publicitárias…”

Escrito por Felipe 15/09/2020 às 10:00

Foto: Divulgação

Naldo revela que até mesmo conseguiu cachês de 200 mil reais.

O cantor Naldo Benny deu uma grande entrevista para o Jornal Extra nesta semana. O artista que está trabalhando em seu álbum de funk e trap chamado “Breezy”, resolveu fazer uma mudança em sua carreira e misturar as sonoridades do Brasil e Estados Unidos em seu novo disco.

Em um trecho da entrevista que fala sobre seu envolvimento com Chris Brown e sua longa carreira, Naldo afirma que foi ele quem trouxe o hype para o funk. “Em 2010, não existia Anitta, Ludmilla. Ninguém tinha feito um DVD com banda, com dançarino, com a estrutura que eu busquei. Fazer com que os cachês chegassem no mesmo nível da Ivete (Sangalo), cachês de 200 mil, que eu consegui, cachês altíssimos, campanhas publicitárias. Eu cheguei nessa cena de trazer o funk pro hype. De apresentar programa na Globo. E aí criou-se uma onda do funk pop. Eu fui fazendo as pessoas respeitarem. É isso que digo na música. Na letra eu digo “eu chego nessa p. primeiro!”. fala Naldo, sobre a música Breezy.

Em outro trecho, Naldo assume que ficou com bastante raiva após virar meme por falar sobre seu relacionamento com Chris Brown, e isso fez ele gravar a música em homenagem ao cantor.

“Depois de toda aquela história minha da internet, de eu contar dos meus contatos com ele, de contar que a gente se conhece, a galera brincou, fez uns memes. Isso me trouxe uma energia de raiva. Eu fiquei puto, na verdade. E canetei a música no veneno. Aí, ele curtiu. E depois postou. Aí foi f…, né, mano? Como a música deu muito certo, porque ele curtiu, decidi que o nome do álbum vai ser “Breezy”. Isso foi na segunda, aí, na quinta, o Chris vai e posta. Ele escreveu a mão, decidido. Pra quem tava com dúvidas, é isso aí mesmo. Só pude e posso agradecer muito a ele, que me traz muitas influências. E ter comprovado a veracidade de tudo que eu falo sobre a gente. Até quem quis me zoar, me botar pra baixo, acabou me ajudando. Pra que fazer um clipe com sangue nos olhos.”

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