Em abril de 2019, Mel Murda se declarou culpado das acusações.

O testemunho de Tekashi 6ix9ine ajudou a garantir as condenações de 12 homens associados a gangue Nine Trey Gangsta Bloods, incluindo o “Poderoso Chefão” da gangue, Mel Murda. O homem acusado de administrar o set dos Bloods e sancionar um ataque a Tekashi 6ix9ine não terá piedade do tribunal quando for sentenciado no final deste mês.

Na semana passada, Jamel “Mel Murda” Jones escreveu uma carta de apelo ao juiz Paul Engelmayer. Mel Murda confessou voltar a praticar atividades ligadas a gangues em 2005, logo após ser libertado da prisão. Ele finalmente assinou com a Diplomat Records, mas o estilo de vida rápido do negócio da música o manteve “em contato com elementos da cultura de gangues da cidade de Nova York”. O homem de 39 anos pediu clemência pelo bem de seus dois filhos pequenos.

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Os promotores federais zombaram da mensagem que Mel Murda enviou ao juiz Paul Engelmayer implorando por compaixão, enquanto insistia que precisava de mais uma chance de mudar sua vida. “As declarações do réu de que ele quer reformar sua vida parecem vazias. Parece que toda vez que ele é confrontado com uma oportunidade de deixar o mundo das gangues, ele rejeita essa escolha e abraça a Nine Trey”, disse o promotor Geoffrey S. Berman.

Mel Murda foi um dos 12 homens presos em novembro de 2018 pelo governo americano, em um caso da lei RICO por tráfico de drogas e atos violentos perpetrados em nome do rapper Tekashi 6ix9ine. Ele foi indiciado por conspiração de extorsão, tráfico de entorpecentes e uso de armas de fogo. Em abril de 2019, Mel Murda se declarou culpado das acusações.

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No mês passado, Tekashi 6ix9ine ficou no banco das testemunhas por três dias e ajudou a garantir as condenações dos companheiros de gangue Aljermiah Mack, também conhecido como “Nuke”, e Anthony Ellison, também conhecido como “Harv”, por seu sequestro.